
Eu nunca escrevi histórias desse tipo, então talvez você se decepcione - mais uma vez.
Era uma tarde de domingo. E ela ansiava, mais que tudo, que naquele momento ele estivesse ali com ela. Sabia que era - parcialmente - impossível, pois ele não frequentava lugares como aquele - aquele que ela iria mais tarde. Não era um lugar perigoso ou apelativo. Era uma boate.
Ela o conhecia bem o bastante pra saber que não era ali que aconteceria o encontro dos dois. Ele não curtia aquele tipo de música, aquele tipo de dança, aquele tipo de ambiente. Mesmo assim, ela tinha esperanças. Porque faz parte da natureza dela esperar pelo impossível.
As horas passavam rápidas enquanto ela se arrumava, com a intenção de encontrá-lo lá.
Enfim, chegou. Procurava por todos os lados aquele cabelo - lindo - loiro dele, a pele pálida que ela tanto adorava. Ele não tinha chegado - ainda.
Depois de uma hora procurando - e já desistindo - se sentou. E ela não podia ter cometido ato mais perfeito em toda a sua vida. Assim que se sentou sentiu os pelos da nuca se arrepiarem e aquela voz doce e amável em seu ouvido, dizendo "Eu realmente devo estar sonhando. Nunca imaginei te encontrar aqui". A sua resposta foi imediata "Então eu sou uma tola por ter cogitado essa possibilidade. Quer um beliscão?". Dito isso ela se levantou e ficou de frente pra ele. E ele estava lindo, muito mais lindo que no colégio ou no shopping. Sua blusa preta justa realçava o seu peito e contrastava perfeitamente com sua pele pálida e quente. Seu cabelo estava absurdamente bagunçado - do jeito que ela gosta.
Ele passou o braço por sua cintura e a puxou para si. Nesse movimento, ela perdeu o fôlego, esqueceu de quem era e de todos ao seu redor. Só conseguiu dizer "Finalmente". E o beijou com a maior vontade que se possa imaginar. Seu coração não parava de pular, o espaço dentro de si mesma era pequeno para a felicidade e nostalgia que estava vivendo naquele momento.
É, foi assim que eu imaginei. Com Leave out the rest, do Linkin Park tocando ao fundo.
Era uma tarde de domingo. E ela ansiava, mais que tudo, que naquele momento ele estivesse ali com ela. Sabia que era - parcialmente - impossível, pois ele não frequentava lugares como aquele - aquele que ela iria mais tarde. Não era um lugar perigoso ou apelativo. Era uma boate.
Ela o conhecia bem o bastante pra saber que não era ali que aconteceria o encontro dos dois. Ele não curtia aquele tipo de música, aquele tipo de dança, aquele tipo de ambiente. Mesmo assim, ela tinha esperanças. Porque faz parte da natureza dela esperar pelo impossível.
As horas passavam rápidas enquanto ela se arrumava, com a intenção de encontrá-lo lá.
Enfim, chegou. Procurava por todos os lados aquele cabelo - lindo - loiro dele, a pele pálida que ela tanto adorava. Ele não tinha chegado - ainda.
Depois de uma hora procurando - e já desistindo - se sentou. E ela não podia ter cometido ato mais perfeito em toda a sua vida. Assim que se sentou sentiu os pelos da nuca se arrepiarem e aquela voz doce e amável em seu ouvido, dizendo "Eu realmente devo estar sonhando. Nunca imaginei te encontrar aqui". A sua resposta foi imediata "Então eu sou uma tola por ter cogitado essa possibilidade. Quer um beliscão?". Dito isso ela se levantou e ficou de frente pra ele. E ele estava lindo, muito mais lindo que no colégio ou no shopping. Sua blusa preta justa realçava o seu peito e contrastava perfeitamente com sua pele pálida e quente. Seu cabelo estava absurdamente bagunçado - do jeito que ela gosta.
Ele passou o braço por sua cintura e a puxou para si. Nesse movimento, ela perdeu o fôlego, esqueceu de quem era e de todos ao seu redor. Só conseguiu dizer "Finalmente". E o beijou com a maior vontade que se possa imaginar. Seu coração não parava de pular, o espaço dentro de si mesma era pequeno para a felicidade e nostalgia que estava vivendo naquele momento.
É, foi assim que eu imaginei. Com Leave out the rest, do Linkin Park tocando ao fundo.