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domingo, 7 de junho de 2009

Um dia comum talvez seja tudo que se precise. Ver pessoas comuns, fazendo grables comuns, conversando sobre grables comuns, comendo - esse verbo é indispensável - grables comuns. Enfim, um tédio.
Não, eu não preciso de um dia assim.
Eu quero passarinhos cantando na minha janela de manhã - depois das dez -, quero sol, quero conversas interessantes, quero pessoas felizes, com roupas bonitas, quero comidas gostosas.
A vida seria MUITO mais prática se as coisas acontecessem de acordo com a nossa vontade. E ainda ficaríamos todos felizes!
Só que toda regra tem sua exceção. Por exemplo, se as grables que Hitler desejava tivessem acontecido, não ficaríamos -nem um pouco - felizes. Até porque seríamos dominados por uma cara mandão e com um bigodinho ridículo. E porque ele mataria muita gente - eu não sou tão superficial assim.
Mas se as coisas COMIGO - perdoem meu egoísmo, mas já comprovei que se mais de um indivíduo possuir esse poder, o mundo não gira - acontecessem dessa maneira, eu podia ser mais feliz. E bom, ser feliz ainda é meu objetivo de vida, sabe.
Esclarecendo: eu gosto dele.
Como em toda - típica -historinha, há um empecilho. Por isso, meu desejo agora é poder fazer tudo do meu jeito.

Talvez todas essas palavras tenham sido em vão, já que a vida não é NADA prática.
Talvez.

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