segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
sábado, 19 de dezembro de 2009
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
*SAUDADES DESSA SUA BOCA, DA SUA LÍNGUA NA MINHA, DA SUA PEGADA FORTE EM MIM, TE ESPERO NO BANHEIRO ASS.: SUA ESCOVA DE DENTE"
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
domingo, 22 de novembro de 2009
sábado, 14 de novembro de 2009
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
sábado, 24 de outubro de 2009
sábado, 10 de outubro de 2009
Eu queria comer sorvete com cereja, ou então leite condensado com ovomaltine.
Mas não deu, então vou escrever alguma coisa. -
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
domingo, 27 de setembro de 2009
sábado, 26 de setembro de 2009
domingo, 20 de setembro de 2009
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
sábado, 12 de setembro de 2009
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
sábado, 5 de setembro de 2009

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Espaço. Escuro. Vazio. Frio.
Medo. Ansiedade. Angústia. Loucura. Procura.
Desespero. Claridade. Calor. Braços. Desmaio.
Quem...?
Céu. Sol. Calor. Vento.
Sorrisos.
Ruínas
Era difícil imaginar que depois de tudo, eu havia perdido. Ela já tinha estado ali, nos meus braços, nas minhas mãos. Mas perdi. Perdi com a - quase - certeza de que jamais encontraria. Foi quando senti uma dor intensa no meu peito, que me fez correr. Correr muito, não sei para onde. Corria sem rumo, sem direção, mas sabendo que onde eu parasse, encontraria algo. E eu pedia, no fundo dos meus pensamentos, que fosse ela, a minha garota.
Meu coração disparava a cada passo que dava. A luz do amanhecer cobrindo as árvores do bosque, o vento gélido batendo no meu rosto cansado. A casa da arvore não era mesmo um lugar muito bom para passar a noite, mas sentia que devia estar lá, e agora eu entendia o porquê.
Seguir meus sentidos estava me levando à uma antiga gruta, já em ruínas. Cheguei mais perto e ouvi uma voz. Uma voz desesperada e baixa, intercalando com soluços, como se tivesse cansado de gritar e chorar. Minha respiração acelerou. Meu coração rompia minha pele enquanto meus braços tiravam as pedras da passagem. Elas pareciam ter caído há pouco tempo, trancando minha garota lá.
Minhas mãos não sentiam o peso das grandes peças de concreto, eu só pensava na vida dela, no desespero dela. Abri uma passagem. O sol já iluminava bastante o bosque, inclusive a ruína. Pude vê-la deitada no chão, sem esperanças.
Peguei-a no braço. O frio de sua pele provocou pequenas correntes elétricas em contato com meus braços quentes e firmes em sua volta. Senti ela desmaiar, o que, na hora, me provocou um desespero. Pensei que ela tivesse morrido, numa hipótese mais improvável. Tratei de colocá-la logo na grama ainda úmida do orvalho, e esperar que ela acordasse.
Estava a encarar seus olhos quando esses se abriram, perdidos. O alívio percorreu todo meu corpo. Senti meus braços afrouxarem em sua volta, enquanto o sorriso - mesmo que fraco - apareceu em seu rosto de cera.
Ela estava a salvo. E nós estavamos juntos, como nunca deveríamos ter deixado de estar.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Era o dia da entrega dos convites. Todos receberam os seus, inclusive ela - e ele, mas ela ainda não sabia disso.
Os dias passaram voando, muitos comentários, muitas roupas, mas estavam lá, na sexta, na véspera. Ele veio falar com ela, porque precisava muito disso - dela, eu quero dizer.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Stephenie Meyer, Amanhecer
Uma atmosfera ruim pairava sobre mim, me deprimindo e consequentemente, deprimindo meus textos. Dias ruins, bad days. Ah, por falar em dias ruins...
Eu sinceramente, admito, invejo a pele dessa garota. Mas não é sobre pele que quero falar, ou melhor, me despedir. Comecemos de novo.
*pausa dramática, prepare-se novamente*E é nessa situação, sentada numa cadeira desconfortável - que tenho desde meus nove anos -, ao som de 'Fuck You' da Lily Allen, no calor escaldante do meu quarto - já cansei de dizer que prefiro o frio, mas não me escutam -, que me despeço dos meus dias ruins! Batam palmas, coloquem a banda na praça, cantem o hino. Sim, sou uma garota feliz novamente.
Já aceito a distância - eu já sou acostumada com ela na verdade, mas venhamos e convenhamos que dessa vez é diferente -, já estudo mais... ah, enfim, ando mais feliz. E sei que é porque voltei a ver meus amigos todos os dias, porque eu voltei a minha rotina estressante, preocupante.
Até voltei a ter ideias de textos melhores *-*
Então, já estão informados sobre a volta dos dias felizes. Salvem os pinguins e os ursos polares, ele são fofos! táparei. Vou escrever algo melhor, beijinhos.
domingo, 9 de agosto de 2009
Chegou em casa, o coração acelerado. Comeu rapidamente a pizza fria que chegara tarde, tomou o banho mais rápido de toda sua existência, e correu para o computador.
Já estava imaginando as duas horas que se seguiriam de conversas, de risadas e de problemas com a webcam. Ficou online e foi direto procurá-lo. E para sua - enorme - surpresa, ele não estava lá.
Precisou de alguns minutos para absorver a realidade, e respirou fundo. Ela tinha que esquecer do que havia imaginado a pouco tempo, ele não estava lá. 'Deve ter saído', pensou consigo mesma. Aceitou a ideia e foi conversar com os amigos daqui. Contou o que contaria a ele - o que teria muito mais graça para ela - a eles, e eles riram, mas ela não estava satisfeita. Ela queria que ele risse.
Numa busca - quase desesperada, quase - ela foi atrás das fotos dele. Estava na webcam com um amigo - que aliás, tem se saído uma ótima companhia. Ampliou a foto, encarou os olhos claros - ela ainda não soube definir se são verdes ou azuis -, e quando se deu conta, estava chorando. O amigo estava perguntando pela segunda vez se ela estava chorando e o Media Player começou a reproduzir a música que mais a faz lembrar dele.
Ela sinceramente não sabe dizer o porque do choro.
- Tenho chorado muito ultimamente. - observou.
quarta-feira, 29 de julho de 2009

terça-feira, 7 de julho de 2009
Estava lá, na minha câmara de tortura - me refiro a cabine de depilação com toda a sua decoração: potinhos de cera quente, pinças, papel depilatório -, sendo torturada. Quando chega outra criatura, indo se torturar de livre espontânea vontade - assim como eu /idiota/.
Criatura: Olha Fulaninha, eu vim fazer o contorno, mas eu tou MERRENDO - sim, foi isso que eu escutei - de medo, porque eu tou com cólica, sabe?
Árduos leitores dessa grable, alguém pode me dizer como uma criatura em sã consciência vai fazer DEPILAÇÃO com CÓLICA?
Como minha mãe diz, tem coisa que só acontece aqui. Depois disso, eu acho que ela tem MESMO razão.
A tarde eu assisti o funeral do Michael Jackson. Tá, eu nem fui fãzoona dele, mas teve uma hora lá que eu chorei. /nãori
E bom, a noite, eu escutei um diálogo muuito interessante, se querem saber. Vou chamar a personagem do sexo masculino de homem, e a do sexo feminino de mulher - tirei essa ideia ( de dar nome às coisas) de um blog muuuuito engraçado.
O cenário é um sinal, com jovens de uma quadrilha pedindo colaborações.
O sinal fecha, o casal de jovens rapidamente estende a faixa na frente dos carros.
Mulher: tu não tem não, moeda ai?
Homem: Pega essas aqui e dá tudo.
O homem buzina. Vem o rapazinho que tava segurando a faixa recolher as moedas, esse agradece a sai. Depois de um tempo...
Homem: Tem uma coisa podre aqui.
Mulher: É lá de fora. Abriu a janela agora. É lá de fora!
Homem: Tá podre aqui. Não é da tua bolsa não?
*jogada perigosa amigo, mui perigosa*
A mulher - logicamente - se irrita. Pega - delicadamente - a bolsa e enfia, literalmente, a cara do homem dentro da bolsa, e começa a dizer, muito amavelmente:
Mulher: Você acha MESMO que esse mal cheiro veio da MINHA bolsa?
Nesse intervalo de tempo, aparece uma guriazinha - não sei de onde - pedindo mais moedas pra quadrilha. É bom lembrar que o carro não tinha fumê. Ela viu tudo.
O homem escapa por alguns instantes da bolsa sufocante, e baixa o vidro.
Homem: A gente já deu, viu?
A mulher ainda com a bolsa na cara do homem, faz uma cara amável - de verdade - e diz com uma voz doce - de verdade.
Mulher: A gente já deu, tá?
A garotinha, que só queria mais moedas para a sua Quadrilha, já saindo:
Garotinha: Ah, tá. Desculpa, tá?
E sai rindo. Eu também sairia, me mijando de tanto rir. (Eu acho o verbo "mijar um tanto feio, mas ficou engraçado, vai)
Nisso a mulher volta a enfiar a cara do homem na bolsa, mas sabe, uma hora esse sinal abre.
E o carro segue.
segunda-feira, 29 de junho de 2009

Era uma tarde de domingo. E ela ansiava, mais que tudo, que naquele momento ele estivesse ali com ela. Sabia que era - parcialmente - impossível, pois ele não frequentava lugares como aquele - aquele que ela iria mais tarde. Não era um lugar perigoso ou apelativo. Era uma boate.
Ela o conhecia bem o bastante pra saber que não era ali que aconteceria o encontro dos dois. Ele não curtia aquele tipo de música, aquele tipo de dança, aquele tipo de ambiente. Mesmo assim, ela tinha esperanças. Porque faz parte da natureza dela esperar pelo impossível.
As horas passavam rápidas enquanto ela se arrumava, com a intenção de encontrá-lo lá.
Enfim, chegou. Procurava por todos os lados aquele cabelo - lindo - loiro dele, a pele pálida que ela tanto adorava. Ele não tinha chegado - ainda.
Depois de uma hora procurando - e já desistindo - se sentou. E ela não podia ter cometido ato mais perfeito em toda a sua vida. Assim que se sentou sentiu os pelos da nuca se arrepiarem e aquela voz doce e amável em seu ouvido, dizendo "Eu realmente devo estar sonhando. Nunca imaginei te encontrar aqui". A sua resposta foi imediata "Então eu sou uma tola por ter cogitado essa possibilidade. Quer um beliscão?". Dito isso ela se levantou e ficou de frente pra ele. E ele estava lindo, muito mais lindo que no colégio ou no shopping. Sua blusa preta justa realçava o seu peito e contrastava perfeitamente com sua pele pálida e quente. Seu cabelo estava absurdamente bagunçado - do jeito que ela gosta.
Ele passou o braço por sua cintura e a puxou para si. Nesse movimento, ela perdeu o fôlego, esqueceu de quem era e de todos ao seu redor. Só conseguiu dizer "Finalmente". E o beijou com a maior vontade que se possa imaginar. Seu coração não parava de pular, o espaço dentro de si mesma era pequeno para a felicidade e nostalgia que estava vivendo naquele momento.
É, foi assim que eu imaginei. Com Leave out the rest, do Linkin Park tocando ao fundo.
quinta-feira, 25 de junho de 2009

sexta-feira, 12 de junho de 2009
12 de junho

domingo, 7 de junho de 2009
Não, eu não preciso de um dia assim.
Eu quero passarinhos cantando na minha janela de manhã - depois das dez -, quero sol, quero conversas interessantes, quero pessoas felizes, com roupas bonitas, quero comidas gostosas.
A vida seria MUITO mais prática se as coisas acontecessem de acordo com a nossa vontade. E ainda ficaríamos todos felizes!
Só que toda regra tem sua exceção. Por exemplo, se as grables que Hitler desejava tivessem acontecido, não ficaríamos -nem um pouco - felizes. Até porque seríamos dominados por uma cara mandão e com um bigodinho ridículo. E porque ele mataria muita gente - eu não sou tão superficial assim.
Mas se as coisas COMIGO - perdoem meu egoísmo, mas já comprovei que se mais de um indivíduo possuir esse poder, o mundo não gira - acontecessem dessa maneira, eu podia ser mais feliz. E bom, ser feliz ainda é meu objetivo de vida, sabe.
Esclarecendo: eu gosto dele.
Como em toda - típica -historinha, há um empecilho. Por isso, meu desejo agora é poder fazer tudo do meu jeito.
Talvez todas essas palavras tenham sido em vão, já que a vida não é NADA prática.
Talvez.
sábado, 6 de junho de 2009
UI. Acordei -lógico. Aquilo jamais existiria -1) nesse calor, derreteria aquele chocolate; 2) seria muito nojento comer o chocolate que você pisou; 3) era muito calórico pra ser real.
Eu nunca fui muito neurótica quanto a essa coisa de ser magra e tudo, mas ultimamente, esse assunto tem me perseguido.
Fui verificar a minha conta no orkut. Seria APENAS mais uma verificação, se não fosse aquela frase da "Sorte de Hoje". Queria realmente saber quem teve a ideia - desprezível- de inventar aquilo. NUNCA ajudou, muito pelo contrário, se tornou o dilema de meu sábado.
Dizia a medíocre/ridícula/detestável/deletável frase:
Sorte de hoje: Faça exercícios hoje.
Além da repetição -desnecessária- da palavra HOJE - que nesse contexto queria dizer "imediatamente"-, mandava eu fazer EXERCÍCIOS.
Exercícios. EXERCÍCIOS. E tenho certeza que ele não se referia ao meu exercício de logaritmo. Ele se referia aos exercícios FÍSICOS que andam em falta, ou seja, me chamou de gorda. Arhg!
A indignação subiu da ponta do meu dedão do pé -feio- até a extremidade do meu cabelo - lindo.
Mas deixou claro uma coisa: as pessoas - ou qualquer grable que possa se comunicar com você- não dizem o que você quer ouvir. Elas falam a verdade. E se é verdade que eu -realmente, admito- estou gorda, o que eu posso fazer? Pedir para alguém dizer que eu estou magra e sexy e viver numa ilusão?
Hoje não, me poupe de ilusões.